Coroas Caseiras

O início de uma putinha

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Meu nome é LU, e neste conto eu narro como eu iniciei desde novinha na safadagem, este é o conto de número 01 que esta num livro já publicado com o título de (CONTOS DE LU).Eu até hoje carrego comigo esta tara de andar a cavalo nua em pelo, não sei explicar, no local onde nasci, havia muitos cavalos, mas pensar um cavalo me excita tanto, que chego a pensar que em outra vida fui uma égua. Até tive a coragem de pensar em fazer uma transa diferente muito tempo atrás, que me deixou fora de mim. Adorava cachorros e ainda adoro, punhetei um no mato sem que ninguém visse. Era o Rex, um cachorro que era da minha tia. Na casa da minha tia tinha três primas e dois primos; eu dormia junto com a Irani. Eu vou trocar nomes para não ter problemas, mas como eu ia dizendo, eu dormia com a Irani. E as vezes eu sentia que ela procurava sempre encostar em mim mais tempo do que deveria, e, às vezes, quando eu me trocava de roupa, ela ficava me olhando mais tempo do que o normal com aqueles lindos olhos azuis. Eu devo admitir que sentia algo também, que não sabia explicar e sentia um leve comichão em minha precoce xoxotinha. Ela procurava sempre me tocar por qualquer pretexto. Gostava sempre de pentear meus cabelos, na época, meus cabelos pareciam de uma índia, aliás, eu parecia muito com uma indiazinha ,quando não havia alguém em casa, ela me chamava para tomarmos banho juntas. Nessa hora, confesso que embora um pouco assustada, eu adorava. Ela me ensaboava e ficava gastando mais tempo me ensaboando no meio das pernas, eu ia sentindo um formigamento que ia crescendo, até que eu não resistia e prendia sua mão no meio das minhas pernas sentindo uma quentura gostosa. Notava que ela estava com sua outra mão entre as pernas dela e via como ela tremia e gemia como se tivesse levando um choque. Ela era uma safadinha. Saíamos do banho como se nada tivesse acontecido, mas à noite ficávamos nos esfregando em silêncio, para que as outras duas não acordassem. Era difícil segurar para não gemer alto. Ela ia passeando com suas mãos em meus seios, que ainda eram bem pequenos, eu sentia um gostoso arrepio, ela ia descendo até chegar na minha xoxotinha, e aí eu não conseguia aguentar mais. Abria minhas pernas e deixava ela enfiar seu dedinho, passear pelo meu grelinho, que eu nem sabia o que era isso direito. Tudo estava acontecendo naturalmente, estávamos descobrindo nossa sexualidade precocemente. A cada dia nós ficávamos mais ousadas, mas ainda assim com um pouco de medo. Meus tios eram severos demais, se descobrissem seria o caos. Mas até ai, nós ainda não havíamos chupado uma a outra, até que um dia, eu arrumando o quarto dos meninos, vi embaixo do colchão, umas revista mostrando várias mulheres se beijando e fazendo a posição de 69. Aquilo me deixou com a xoxotinha piscando, meladinha. Mostrei para Irani, que ficou vermelha, vi que ela levou sua mão por dentro do short roçando sua xota, mordendo seus lábios e até fechou os olhos. Guardei as revistas no mesmo lugar e combinamos de tentar fazer depois igual ao tínhamos visto. Num domingo que não havia ninguém em casa, fomos colocar em prática o que tínhamos visto na revista. Tomamos um banho, uma esfregando a outra, fomos nos aproximando, olhando nos olhos uma da outra, demos um selinho rápido. Mas o melhor foi quando fomos para o quarto e fomos nos beijando, começando pelo rosto, pescoço, ela foi me beijando os seios que imediatamente ficaram durinhos, me deixando doida de tesão. Ela foi descendo até chegar na minha xoxotinha que estava a mil por hora. Quando ela passou sua linguinha lá, foi como se tivesse tomado uma descarga elétrica, minhas pernas bambearam e me entreguei toda. Ela ainda não sabia como chupar direito, me torturando de tesão, até que resolvi tomar as rédeas da situação. A deitei na cama e fui chupando seus seios, que confesso ser uma das coisas mais lindas que havia visto; ela era uma moreninha muito linda, seus olhos azuis, seu corpinho, mas o que me chamou mais a atenção foi o seu enorme grelo. Eu já tinha visto ele várias vezes quando tomávamos banho ou quando ela trocava de roupa, aliás, eu só conseguia tomar quente quando agente a juntas, caso contrário era frio mesmo, e só agora eu tivera a coragem de perguntar o que era aquilo. Ela de sacanagem me respondia que era para me comer, eu na minha inocência ficava encucada. Mas pensando bem, eu me lembrava que às vezes quando estava dormindo de bruços, me parecia que ela ficava por cima da minha bunda se esfregando, eu despertava e sentia como se tivesse algo na xoxotinha dela cutucando minha bundinha. Achava que era um dedinho dela tentando achar meu cuzinho, era na verdade seu grelinho. Mas voltando a chupação, eu ia descendo até chegar naquela xoxotinha linda, eu ficava ali bem perto admirando aquele grelo que me deixava intrigada. Passei minha linguinha nele e dei um beijinho, sentindo ele se mexer, parecia um pintinho de uma criança. Fui chupando agora com mais vontade, vendo ela ir as nuvens de tesão e delirando... --Vai, LU, chupa meu pintinho, faz ele ficar bem durinho, que vou enfiar em você. Você deixa? -Sim eu quero que enfie ele tudinho em mim.... Depois, quando ele estava bem durinho, ela me virava de bunda para cima, ia se esfregando em mim como se tivesse metendo na minha bundinha, eu com minha mão, esfregava em minha xoxotinha tocando uma gostosa siririca, esfregando minha bundinha contra Irani, fazendo que ela gozasse deixando meu rego todo melado, sentindo ela gemer alto e gostoso. Até que a irmã mais nova dela chegou em casa e nos flagrou em plena sacanagem. Não havia nada a dizer. Sandra não havia saído com meus tios, como pensávamos, ela tinha ido para a casa de um vizinho perto dali. Nós não sabíamos, mas ela era muito curiosa e estava a algum tempo nos observando e, com uma mão tocando uma siririca. Ela estava com seu rosto afogueado e com sua mão por dentro do short tocando sua bocetinha e dando gemidos que chamou nossa atenção, ela gozara pela primeira vez. Estava um pouco sem graça, então a pegamos e a colocamos na cama, tiramos sua roupa, e fomos beijando até chegar naquela xoxotinha, que era bem gordinha e estava inchadinha, tinha alguns pelinhos. Aí, eu tive uma surpresa... Sandra era greludinha como sua irmã Irani, me deu um baita tesão, caí de boca naquele grelinho durinho, como se estivesse chupando um pirulito. Ela gemia e tremia dizendo estar muito gostoso, que estava sentindo uma sensação gostosa que nunca havia sentido, que estava toda mole. Irani beijava os seios de Sandra, arrancando gemidos dela, fizemos que ela tivesse um estremecimento e um gozo que a fez desfalecer um pouco. Assim que acordou, ela fez com que eu e Irani deitássemos, usando sua mãos foi tocando uma siririca em nós duas fazendo que tivéssemos um gozo delicioso cada uma, que nos fez estremecer e chegar até a molhar o lençol com o caldinho que escorreu de nossas bucetas. A partir daí, Sandra passou a fazer parte de nossas transas. Até o cachorro(Rex) passou a fazer parte da nossa safadagem, um dia que fomos passear no mato, no alto da pedreira que havia no nosso bairro, perto da nossa casa, levamos o Rex e fizemos que ele trepasse com nós três. Primeiro eu deitei no pequeno tapete que levamos, pedi que Irani e Sandra o colocassem na posição, em cima de mim, ele muito safado foi cutucando até achar minha bocetinha, senti uma dorzinha e, quando vi, senti que estava dentro de mim, procurei não deixar aquela bolota enorme entrar. Fiquei com medo de ficar engatada igual a uma cadela e rasgar minha bocetinha, senti seu cacete inchar dentro de mim e suas esguichadas lá dentro, senti suas patas me apertando mais, era como se quisesse enfiar sua bolota enorme em mim, gozei gostoso, foi um gozo diferente mas foi delicioso, meu cabacinho tinha ido para o espaço. Irani queria sentir também aquela sensação, quando viu minha expressão de prazer, sua xoxota deveria estar pegando fogo. Eu me levantei com minha xoxotinha toda cheia, pingando aquela porra de perna a baixo, e junto um pouquinho de sangue. Sandra e eu colocamos Irani de quatro, fizemos o cachorro subir em cima dela, ele foi bombando até acertar a xoxota dela, que estava toda meladinha. Ela deu um grito, sentindo que já era seu cabaço. A pica do Rex foi entrando, eu e Sandra de sacanagem deixamos que ele fosse enfiando tudo, até sua bolota enorme, ela gemia de dor mas seu tesão era maior, ela gemeu forte e deu uma tremida bem forte e gozou bem gostosamente, sentindo o cão apertar com suas patas e encher sua xoxota com seu leite quentinho. Demorou um pouco para sair de dentro dela aquela bolota enorme, mas quando saiu, sua xoxota estava em brasa, saía muita porra e um pouco de sangue, ela disse que estava ardendo um pouco mas que fora muito bom. Assim que o Rex saiu fui olhar com estava sua xoxotinha, que agora virara um xoxotão, estava um pouco inchada e bem vermelha devido um pouco ao sangue que escorria. Ela ficou deitada de bruços ainda um pouco ofegante, daí a pouco o Rex voltou subindo em cima dela começando a bombar, ele conseguiu enfiar no cuzinho dela, que tentou tirar, mas ele era forte e ela não conseguiu. Enfiei minhas mãos no meio das pernas dela, senti que a pica dele estava entrando lá mesmo. E como ela estava começando a gostar, já não queria que ele saísse de cima dela. Queria que aquela pica entrasse toda no seu cuzinho, pediu então que Sandra abrisse sua bunda mais para sentir mais fundo. Irani gemia e empurrava sua bunda de encontro ao cão, queria sentir até a bolota dentro de seu cu. Gozou gemendo muito, seu cu piscando e sua boceta também. O Rex segurou com força e gozou dentro do cu dela, ao sair aquela bolota de dentro dela, deixou seu cu aberto parecendo um túnel, chegou a sair lágrimas nos olhos dela, quando a bolota dele saiu, seu cuzinho agora era um cuzão, aberto escorrendo o gozo dele. Várias outras vezes a gente quando dava uma oportunidade, saíamos com o Rex, e no meio do mato virávamos suas cadelinhas. Irani já estava viciada, só faltava latir, o Rex estava agora bem sem vergonha, bastava agente sair que ele nos acompanhava. Um abraço a todos. Lu([email protected])

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