Coroas Caseiras

Dei pro peão da obra

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Dei pro peão da obra Ainda não sei como eu tenho coragem de fazer as coisas que faço. Eu amo meu marido, minha filha, minha família, mas essas coisas me balançam demais, esse fetichismo louco me deixa completamente desnorteada. Às vezes fico me imaginando em diversas situações do tipo transar com um presidiário e com o porteiro do prédio. Minha xana chega a inchar de tesão e não consigo me controlar. Eu fico em casa o dia todo, e com a cabeça vazia chego a perder o controle das emoções e das coisas que faço. Minha imaginação vai longe e meu juízo fica cada vez mais distante de mim. Esse fato que vou narrar aconteceu durante a época em que eu transava com o porteiro. Os peões de obra em frente ao meu apartamento viram o Pedro, o porteiro, me comendo e o estado de cio que me encontrava. Eu fiquei tranquila, porque como o Pedro mesmo havia dito, eles não teriam como saber se eu estava transando com meu marido ou não. Não teria como eles terem certeza! Porém, foi ledo engano meu, o Pedro somente me disse isso para me acalmar, se aproveitar e continuar me comendo. Os sortudos dos pedreiros tiveram a chance de presenciar toda a cena em que de início eu praticamente fui violentada para depois virar uma onça no cio com o porteiro. Mesmo com o susto que levei, o seu Pedro ainda me comeu outras vezes no meu apartamento, só que passei a tomar mais cuidado com as janelas, com a vizinhança. Na verdade, preferia mesmo eram as loucuras que fazíamos por aí, como transar na portaria sem ninguém perceber nada. Acho que já estou falando demais, então vou tentar ser a mais objetiva possível. Depois daquela vez tudo transcorreu normalmente, pelo menos pelo que eu imaginava. Numa segunda-feira pela manhã, eu e minha família tomávamos café na cozinha. Meu marido estava sentado à mesa com minha filha, enquanto eu ia preparando as coisas. Ele estava um pouco atrasado para o trabalho (entrava bem cedo), então eu tentava ser a mais rápida que podia. Naquele dia, apesar de cedo, era verão e já estava quente, principalmente pelo apto ter ficado a noite toda fechado. Fiz primeiro um lanche para o meu amor e depois fui fazer o da minha pequena. Aquele tostex estava esquentando ainda mais a cozinha e eu abri a janela pra ventilar um pouco o ambiente. Fiquei ali ajeitando as coisas e meu marido veio se despedir de mim. Me deu um abraço por trás e ficou se alisando, fazendo carícias em mim, ele sabia meus pontos fracos. Nós nos dávamos muito bem em tudo, inclusive no sexo, pena que nos últimos tempos ele não tem dado conta do recado pelo tanto que anda trabalhando, mas algum dia virá a recompensa pelo esforço dele. Continuando, ele me cheirou a nuca, beijando-a, me deu um abraço forte que pude sentir o seu pau roçando minha bunda. Me deu um beijo delicioso, apaixonado, com aquela pele lisinha, cheirosa, e se foi. Afff. . . Aquilo me acendeu, não tínhamos transado naquela noite (ele tinha chegado cansado novamente) e teríamos que deixar para quando ele voltasse do trabalho, isto é, se ele ainda estivesse inteiro. Quase me ofereci para levá-lo ao trabalho e assim dar uma rapidinha antes, mas de nada adiantaria, já que o percurso que ele fazia era melhor mesmo de ônibus. Além do mais, também tinha que levar minha filha à escola. Ele se foi e eu acabava de lavar as xícaras quando reparei novamente no prédio ao lado e eis que lá estava um dos pedreiros me bisbilhotando. Ele tentou se esconder, mas não teve jeito e ficou ali despistando, como se tivesse fazendo alguma coisa. Não achei que fosse alguma coisa de mais, mas mesmo assim, curiosa, fique observando discretamente, pois pelo que o Pedro tinha me falado, muitos dos trabalhadores daquela obra tinham sido transferidos para uma outra mais urgente que precisava de reforço, inclusive os que nos tinham visto. Pelo jeito, ficou apenas aquele remanescente. De repente o pedreiro, que era negro, aparentando um pouco mais de um metro e oitenta, mais ou menos, magro e forte, foi se aproximando da janela sem vitrô do prédio em construção. Ele chegou perto e percebi que ele abriu o zíper da calça e começou a se masturbar olhando para mim. Fiquei sem saber o que fazer, não sabia se o xingava, se fechava a janela e, como sempre, travei. Com mais audácia ainda, o atrevido do negro subiu em alguma coisa, de modo que seus joelhos ficaram na reta do beiral da janela, e me mostrou um mastro enorme, duro, não dava pra acreditar no tamanho e no que ele estava fazendo. Fiquei aficcionada pela cena, não acreditava naquilo, era muito surreal. Ele se punhetava e fazia gestos para mim. Saí do transe com minha filha à porta me chamando. No caminho da escola quase bati o carro duas vezes. Fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido e como eu tinha sido tola de acreditar na conversa do Pedro. Como o pedreiro não saberia que ele era o porteiro se ele ficava o dia todo lá na frente, às vezes molhando o jardim, vendo o movimento e, além do mais, a minha rua era a mais movimentada do bairro, inclusive tinha um ponto de ônibus quase em frente ao nosso prédio!! E outra, o Pedro naquele dia estava com o uniforme do condomínio, com certeza ele reparou nisso!! Agora eu entendia melhor o que se passava. Aquele homem, sendo o único que restou daquele bando que nos viu, já devia estar me observando há dias e eu nem tinha percebido! Por isso que, depois que meu marido se despediu de mim, ele teve a coragem e audácia de gesticular daquela forma!! Voltei pra casa e tentei esquecer essa história. Busquei um livro, mas toda hora tinha que voltar a leitura, estava nas nuvens e não conseguia me concentrar em nada mais senão no que tinha se passado. Pensei em dar uma espiada pela janela, mas logo mudei de idéia. E se ele me visse? O fato é que eu estava com muito tesão. Lembrei do Pedro e minha vagina molhou inteira, na hora pensei, ainda bem que o tenho, teria como me aliviar. Lembrei logo de seu pintão, precisava de um pau na boceta urgente. Decidida a dar para ele, fui até o quarto e procurei uma roupa confortável, assim, mesmo que a rua tivesse agitada, tinha como eu me recostar em alguma coisa e deixar o meu amante me comer. Meus impulsos estavam a mil. Coloquei uma saia leve, rodadinha, não muito curta, um pouco acima do joelho pra ser mais discreta, e um topzinho sem sutiã mesmo. O verão fazia meu corpo se aquecer mais do que já estava e o meu tesão aumentava ainda mais. No elevador a ventilação me fez arrepiar inteira, meus seios ficaram durinhos de tesão. Ávida pra dar, cheguei até meio afoita na portaria já procurando pelo Pedro. Para minha decepção, não havia ninguém ali. De repente, quando olho para o lado, no sentido da porta das garagens, levei um susto que me tremeu as pernas. A garagem estava escura e só vi o vulto que se aproximava. Morri de medo, afinal o porteiro não estava e eu fiquei sozinha naquela situação, tinha medo de algum assalto ou coisa parecida. Para minha sorte a pessoa acendeu a luz e vi então quem era. Era o síndico do prédio, um senhor já quase de idade, só que muito forte e barrigudo. Ele ficou me olhando de uma forma estranha, me medindo de cima a baixo. Ele nunca tinha feito isso antes e com sua voz grave foi perguntando se podia ajudar em alguma coisa. Perguntei pelo Sr. Pedro (nessa hora tinha que manter a formalidade) e ele me disse que o tinha mandado até a administradora do condomínio levar uns documentos e que só voltaria na parte da tarde. Fiquei meio sem jeito, frustrada, e com um sorriso maroto no rosto ele me interrogou de novo se poderia ajudar, afinal ele agora estava cuidando da portaria. Tentei disfarçar, arrumei uma desculpa qualquer (que nem sei se ele acreditou) e saí meio desnorteada pela rua. Estava fudida!! Quer dizer, queria ser fudida e não teria como. Teria que esperar até a hora em que o Pedro voltasse. De longe ele ainda me observava, então disfarcei e entrei na mercearia da esquina pra comprar alguma coisa, pelo menos assim ele não desconfiaria de nada. O pior é que nem tinha levado dinheiro nem nada, mas o pessoal de lá já me conhecia e não teria problemas. Fiquei olhando as prateleiras, só que sem pegar nada. Fui andando e me deparei com a banca de pepinos, minha imaginação foi ao extremo e pensei num pepinão daqueles pra matar a minha vontade. Senti minha pele queimar, acho que minha brancura nessa hora não era mais a mesma. Tentei desviar meus pensamentos pra que ninguém notasse nada e desisti da idéia, afinal, seria muita covardia e desperdício uma mulher como eu me satisfazer dessa forma. Naquele horário a loja estava fazia, sequer uma viva alma estava fazendo compras. Fui até o fundo da loja e comecei a pegar alguns legumes, quando senti alguém se aproximando de mim. O cheiro de suor era muito forte e impregnou tudo. A pessoa parou ao meu lado, como se fosse comprar alguma coisa também, só que chegou bem perto. Olhei pra ver quem era e meu coração gelou na hora. Era ele!! O pedreiro me viu entrando na mercearia e me seguiu. Disfarçadamente ele começou a falar comigo, disse que sabia que eu traia meu marido com o porteiro do prédio, além de outras coisas nojentas. Tentei contestar o incontestável e ele começou a se irritar comigo. Disse que se eu não colaborasse ele contaria tudo para o meu marido e que tinha provas. Fiquei muda e ele começou a falar baixinho coisas obscenas, do tipo que nunca tinha visto tão de perto uma mulher tão gostosa como eu (de fato eu sou gostosa mesmo), que tinha adorado a minha trepada com o porteiro, que todo dia ficava tentando me bisbilhotar pra se masturbar pensando em mim, ou senão, às vezes, até me olhando, como tinha acontecido nesse dia. Até já tinha sido advertido pelo apontador da obra por ficar enrolando o serviço, por isso ele não tinha sido transferido junto com os outros. Ele se aproximou mais de mim, me encoxando, como se estivesse pegando algo do outro lado. As prateleiras eram altas e ninguém podia nos ver. Percebendo que eu não reagia, ele então se aproveitou e me abraçou por trás, sem parar de falar obcenidades em meu ouvido um segundo sequer. Eu queria sair dali, aquele cheiro dele estava quase insuportável e poderia chegar algum conhecido. Fiz menção de sair e ele me chantageou novamente. Fiquei desesperada, afinal estava mesmo nas mãos daquele homem sujo de cimento, fétido, com aquela barba por fazer que roçava minha nuca, pelo menos seu hálito não era ruim. Sentia o seu pênis duro e imenso no meio da minha nádega e ele deu uma ajeitada pra encaixar melhor, bem no meio da minha bunda. Já não estava me segurando mais, ele me lembrava o Rubão, o preso que me comeu na cadeia, e eu já me molhava inteira. Ele percebeu meu arrepiu e foi mais atrevido ainda, tirou seu pau pra fora e me encoxou novamente, me pressionando contra a bancada de legumes. Subiu de leve a parte de trás da minha saia e começou esfregar aquela cabeçona bem no meio das minhas pernas. Eu já nem sabia mais o que estava fazendo, se chegasse alguém ali naquela hora nos pegaria com certeza. Ele percebeu que eu estava sem calcinha e me agarrou forte por trás, beijando minha nuca, minha orelha, e passando aquela barba em mim disse: - parece que a piranha já tava esperando levar rola! E começou a me chamar de vagabunda, de puta. De fato ele tinha razão. Eu tinha virado uma puta! Estava na mercearia da esquina da minha casa, sendo subjugada, encoxada por um negão sujo, imundo, fedido, totalmente desconhecido, sem calcinha, sentindo uma rola gigante roçar a entrada da minha buceta e estava adorando!!! Ele nem precisava me chantagear mais, eu queria era aquele pinto dentro de mim. Vocês não têm noção da loucura!! Apesar do risco e da dificuldade, deixei ele tentar me comer ali mesmo, só que a sua altura e sua pica descomunal dificultavam. Eu fiquei na ponta dos pés, mas quando ele começava a enfiar eu refugava. Minha xana estava muito, mas muito molhada e de surpresa ele deu uma estocada mais forte que entrou a cabeça. Estava me rasgando e não tive como segurar o u grito de ai! que despertou o dono da mercearia. Não sei como pulei na hora daquele pau e me recompus. O negão meio atrapalhado tentou ajeitar aquela jeba dentro da calça e o dono da loja chegou. Por ser velho demorou um pouco e aquele tarado, por estar de costas, não o deixou ver guardando o pinto dentro da calça que ficou estufada. O senhor da loja aceitou minha desculpa de que apenas tinha tropeçado e que não tinha sido nada de mais, que se não fosse por aquele gentil pedreiro teria me machucado. Minha xana ardia, queria um pinto urgente, só que o daquele negão era demais, eu o não agüentaria. Comecei a me lembrar do meu marido, da nossa reputação e recobrei um pouco o juízo. O que eu estava fazendo?? Tinha pirado de vez?? O pior é que eu adoro essa piração!! Tentei sair mas o pedreiro me segurou firme pelo braço e disse que queria uma foda completa comigo, igual a que eu tinha tido com o porteiro. Eu argumentei, disse que não agüentaria seu pau (era maior que o do Rubão), mas ele estava irredutível e não largava meu braço. Ele disse que se saíssemos dali, ele me mostraria uma posição fantástica, que eu não sentiria tanta dor, que já tinha experiência de como fazer uma mulher aceitar uma pica daquele tamanho sem reclamar. Tentei me soltar e ele me lembrou que eu não tinha condição nenhuma de me negar, era dar ou dar, senão ele me entregaria. Além do mais, disse ele: - Eu sei que você adorou sentir minha pica na sua boceta. Não dava mesmo pra negar, eu tinha ficado encharcada e molinha de tesão. Ele me abraçou por trás de novo e, querendo continuar com aquele jogo, já foi logo enfiando aquele troço no vão das minhas pernas de novo. Eu resistia e somente consegui convencê-lo concordando que ali eu não dava, que a pica dele era grande demais, que o dono da loja poderia ouvir, que alguém chegaria, mas que se fossemos a outro lugar ele teria o que queria. Ele concordou, só que disse que iria me comer de todo jeito, que eu não lhe escapava. Falou então que me levaria para a obra, que naquele horário os peões estavam trabalhando ou na estrutura do último andar, ou senão no térreo preparando concreto. Ele continuava com aquele monumento roçando entre minhas pernas, percorrendo toda porta da minha vagina. Até minha saia foi para frente, parecia que eu tinha pinto!! Não tinha como escapar, eu era sua presa e me entreguei novamente àquele estranho. Perguntei onde e como eu entraria na obra. Ele disse que isso era com ele, que diria que eu era dona de um apartamento qualquer e que queria ver como estava o andamento da construção. Tive que aceitar (na verdade já queria aceitar), senão além dele contar para o meu marido sobre o porteiro, poderia acabar me comendo ali mesmo, o que não era muito difícil na posição e no tesão em que estávamos. Fomos, a desculpa dele deu certo, e sem problema nenhum conseguimos subir, só que pelas escadas, elevador somente o externo da obra. Subimos uns dois andares e ele já foi me agarrando, beijando minha boca, tascando um beijo de língua que me bambeou. Fiquei com receio de alguém nos vir, estávamos muito próximos, então ele me levou até a janela que dava para a minha cozinha, mais ou menos na metade do prédio. Pude então perceber a visão que ele tinha quando me espiava, Mais tarde ele me disse que, pelo andar do meu apto. ser um pouquinho mais baixo ele conseguia ver meu decote, as roupinhas que eu uso em casa (que aliás são super pequenas e leves). Naquela hora, quando entramos no quarto em construção, sem reboco, sem piso, sentindo aquele homem atrás de mim resolvi ser de fato a puta dele. . . se era pra ser puta, então que fosse por inteira!!! Entrando no cômodo eu já o puxava pelo pau, então me virei e deixei ele explorar meu corpo todo. Ele sugava tudo, minha boca, minha língua, meu pescoço, foi descendo e beijando meus mamilos por cima da blusa, suas mãos me pegavam pelas ancas e puxavam contra seu corpo, ele então se ajoelhou e subiu minha blusinha me chupando os seios e a barriga. Eu somente acariciava seus cabelos, deixando que ele fizesse o que bem quisesse. Abaixou então minha saia e chupou minha boceta. E como chupou!! Aquele homem me levou às nuvens. Eu joguei uma perna sobre seu ombro e aquela língua me invadia, percorria todo o meu sexo. Resolvi tomar um pouco a iniciativa e o puxei para mim dando um beijo demorado e ardente. Enquanto isso, com as mãos o livrei da calça, ele também estava sem cuecas, no que eu falei: - Seu puto, já estava pronto, esperando pra me comer, né!! Ele sorriu e eu me abaixei e chupei aquele pirulitão. Estava meio sujo e eu o limpei inteiro com a boca. Percorri da cabeça às bolas, só não dava pra engolir tudo, era muito grande. Consegui colocar na boca só o começo, o resto eu punhetava com gosto. Ele pediu para que eu fosse com calma, senão ele acabaria gozando na minha boca. Nessa hora então eu o soltei e disse que ele iria gozar na minha boca sim, mas só depois de me comer. Rapidamente ele arrumou minhas roupas e as dele no chão e me mandou deitar de costas. Como boa putinha que estava sendo obedeci. Ele beijou meus pés e me arrepiou inteira. Foi então acomodando as minhas pernas no seu ombro e foi deitando sobre mim, quase fazendo com que eu beijasse meu joelho. Senti o calor e o contato daquele pau na porta da minha vagina. Ele pincelava pra lá e pra cá me deixando louca. Alisava bem a portinha e batia a rola no meu clitóris. Eu fiquei nas alturas. Ele encostou a cabeça de novo, com um pouco mais de força e começou a enfiar. Como ele havia dito, essa posição era realmente muito boa, pois a abertura da xana deixou o pau deslizar mais fácil. E assim foi me dilatando!! Seu pau estava molhado da minha baba e daquela gosma de porra que sai da ponta. A minha boceta já estava pra lá de um tsunami com aquela situação. Sentia o cheiro forte daquele macho e já não achava nojento. Ele foi soltando o corpo e aumentando a pressão, senti ele me rasgando de novo quando a cabeça entrou. Dei outro grito, mas não tão alto, porém ali não teríamos problema, além de estarmos longe de todos, o barulho das máquinas era infernal. Virei meu pescoço de lado e acho que enterrou mais ou menos um terço da pica na primeira estocada, parou um pouquinho e continuou a enfiar. Eu mordi um de meus dedos e me senti invadida. Aquilo era loucura demais. Meu macho foi me abrindo a vagina inteira e enfiou até o talo pra depois parar de novo. Sentia seu pau no meu útero. Eu me sentia preenchida e num beijo ele me invadia a boca, buscando minha língua. O cheiro, a barba, o pinto dele, enfim, fui me acostumando a tudo e já tentava rebolar naquela tora que me espetava. Ele percebeu e começou um vai-vem cadenciado, me tirava gemidos altos. Ficamos assim um tempo, até que não precisava mais ficar com as pernas no seu ombro, como um frango assado. Começamos um papai-mamãe delicioso, depois ele me pegou novamente e colocou virada para o meu apto, em pé, de pernas abertas e com as mãos encostadas na abertura da janela, com as pernas, a bunda e a boceta bem abertas para ele. Acho que era a sua vingança pelas punhetas que batia para mim. Eu via lá dentro da minha casa e senti de novo o seu pinto dentro de mim, me invadindo sem maiores cerimônias. Dessa vez ele foi rápido, metia com força, eu urrava, não estava mais nem aí pra nada, nem ligava para os meus vizinhos, queria somente sorver pra dentro do meu corpo aquele corpo estranho, negro, cheio de veias, gigante. Eu sequer sabia o nome daquele meu invasor, sabia apenas que queria mais e ele me puxava com força pela cintura e socava tudo, abaixei minha cabeça e olhava e sentia suas bolas batendo em mim. O contraste da pele negra dele com a minha branquinha era coisa de cinema, eu via tudo por debaixo do meu corpo, via meus seios que balançavam, os músculos da perna dele que se contraiam a cada estocada. Fechei os olhos e fiquei naquela sensação deliciosa. Duas vezes eu gozei feito locua. Ele anunciou a vez do seu gozo e tirou de dentro me deixando oca, eu mais que depressa me abaixei e o punhetei, chupei aquele pau gostoso até ele gozar na minha boca. Não consegui engolir tudo, era tanta coisa que acabou espirrando no meu queixo, pingando nos meus seios. Lambi tudo, estava sendo uma puta completa e decidi que daquele dia em diante eu ia dar a boceta para quem eu quisesse e onde eu quisesse. Se bem que os outros homens que me possuíram tiveram que me pegar, eu gosto de ser pega de jeito!! Não pago pau como uma biscate qualquer, tanto é que somente descobri esse meu lado puta depois de anos de casada e de um homem só!! Tudo mudou desde aquela visita na cadeia. Até amolecer eu limpei aquela rola que tinha me dado uma surra, tanto que naquele dia nem precisaria mais de trepar com o porteiro, meu outro objeto, estava saciada. O meu negrão emprestou a beirada de sua camisa para eu limpar o esperma que caiu. Foi nesse instante que levei mais um susto de balançar as pernas. O porteiro, de dentro da minha cozinha, pegou o final daquela foda maravilhosa e, boquiaberto, estava da janela observando tudo. Eu não sabia onde enfiar a cara. Na hora que tinha descido a procura do porteiro estava tão desnorteada que deixei a porta apenas encostada, não tinha levado chaves, dinheiro, não seria preciso. Como o síndico o avisou que eu o tinha procurado, ele foi correndo por já saber o imenso favor que eu precisava. E, como de costume, entrou no meu apartamento até dar de cara com aquela cena. Fui embora dali correndo e ainda assim tive que dar pro porteiro. Não tive como fugir, ele estava morrendo de tesão por ter me visto com o pedreiro e me mandou bala no meio da sala mesmo. Ele não somente entendeu minha situação como também me incentivou, concordando que eu sou mesmo uma putinha, só que pediu prioridade, afinal eu era uma putinha diferente, deliciosa. Da próxima vez vou contar o que eles armaram para mim, me obrigando a transar com os dois ao mesmo tempo. Fico com muito receio às vezes, as dimensões das coisas estão proporcionalmente muito grandes e não sei onde essa história pode parar. Beijos a todos e cliquem no botão curtir, afinal somente assim eu saberei se vocês gostaram e isto é o um dos fatores que me estimulam a aprontar muito mais loucuras.

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