Coroas Caseiras

A Coroa Gostosa e o garoto

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Tia Márcia era uma das melhores amigas da minha mãe, vizinha de apartamento vivia em casa, uma mulher de cinqüenta e poucos anos, loura tingidíssima e muito gostosa, tinha 1,65m mais ou menos, tipo mignon, coxas grossas e bem torneadas, fazia aquele tipo seguro, falava besteiras que deixavam até um torcedor em pleno estádio de futebol vermelho, mas, sempre com uma sensualidade inigualável, não importava o horário estava sempre produzida, não trocava tia Márcia pela minha colega de classe mais bonita. Com meus dezesseis anos vivia no banheiro com uma revista escondida, mas, quando cruzava com tia Márcia lá em casa, era dia de umas quatro ou cinco punhetas em homenagem àquela coroa. Minhas fantasias com tia Márcia eram as mais absurdas que um garoto poderia imaginar, acredito que pelo fato do próprio jeitão dela que me deixavam seduzido pela sua segurança em todos os sentidos, ao chegar em casa pela manhã para caminhar com minha mãe e as demais amigas do prédio, tia Márcia usava o conjunto de jogging sempre mais tezudo que as outras, se era para saírem em casais de amigos, tia Márcia sempre usava o vestido mais decotado, mais justo, saltos deliciosos, na piscina do prédio era covardia, seu corpo sempre muito bem bronzeado ilustravam suas formas, silicone nos seios, tatuagem no tornozelo enfim, aquela coroa era tudo que qualquer homem sonhava em ter ao menos por uma noite, imaginem um garoto com minha idade ! Quantas vezes, em festas do prédio, flagrava meu pai e outros homens olhando para ela. Tia Márcia nem imaginava ser a responsável por inúmeras espinhas que tive em meu rosto e por outras coisinhas também ! Na época eu era um garoto tranqüilo, muitas vezes tímido, não ficava com a turminha do prédio e estava sempre viajando a praia para surfar com amigos do colégio, sabia que teria muitas chances com as garotas do prédio, pois apesar da timidez era um garoto bonito e com um corpo bem feito e quando descia para a piscina do prédio as meninas ficavam dando risadinhas. Quando tia Márcia estava em casa, sempre arranjava uma desculpa para não sair e ficava pra lá e pra cá pelo apartamento, porém, mal conseguia pronunciar uma palavra para aquela mulher, limitava-me a sorrir de suas brincadeiras e responder de forma curta as suas perguntas. Certa vez, meu pai ganhou passagens para a Europa de um fornecedor e minha mãe ficou toda feliz,programou aquela viajem como uma segunda lua de mel. A data da viajem se aproximava, era um domingo e tia Márcia estava lá em casa, meus pais viajariam na sexta seguinte. Eu tinha tirado um sono depois do almoço e quando acordei fui à cozinha, quando cheguei na sala, minha mãe estava conversando com a minha musa, ao me cumprimentar percebi, pela primeira vez, seu olhar de “segundas intenções” afinal, eu estava só de shorts. Tia Márcia, continuando a conversa, disse que minha mãe não precisava se preocupar, pois qualquer coisa que eu precisasse poderia pedir. O marido de tia Márcia jogava futebol todas as sextas à noite, ao descermos para a garagem levando as malas, tia Márcia aguardava ao lado do carro do meu pai, entramos todos e fomos em direção ao aeroporto, uma vez “despachados” voltamos para casa. Tia Márcia dirigia com muita tranqüilidade e começamos a conversar, ela era muito legal e comecei a me sentir mais à vontade, talvez por estarmos sós. Não conseguia tirar os olhos de suas coxas bronzeadas, os movimentos de acelerar, frear, pisar na embreagem me deixavam inquieto, aqueles seios deliciosos em uma camisetinha de malha justa combinavam com a mini saia jeans, ela falava e eu sonhava. Perguntava como eu estava na escola, qual minha pretensão de faculdade, eu estava até estranhando os assuntos, nunca a ouvi falando assuntos tão “sérios”, em um determinado momento, paramos no sinal e, do meu lado, parou um carro com duas mulheres, a morena do volante ficou me olhando e eu correspondi, devia ter uns trinta e poucos anos, a morena soltou um leve sorriso e eu virei o rosto, o sinal abriu e tia Márcia começou um novo diálogo: - Bonita não ? – Quem ? Respondi. – Amorena do carro. - É. Disse eu sem saber o que falar. – Assim vou ficar com ciúme ! Disse ela sorrindo (agora sim estava reconhecendo aquela mulher, despojada e brincalhona). – Não precisa Tia Márcia, a Senhora é mais bonita que ela ! Respondi retribuindo o sorriso e claro, dando uma olhadinha nas coxas ao volante. – Por favor, não me chame mais de tia e muito menos de senhora, me sinto mais velha do que sou ! – A tia, desculpe, Márcia, você é muito bonita, não aparenta a idade. Ela sorriu e continuamos o caminho, ao passar por um barzinho, o movimento era frenético, Márcia olhou pra mim e disse que daria qualquer coisa por um choppinho geladinho naquela sexta feira linda, pensei: Hoje eu vou me dar bem porém, sem jogo de cintura só disse: - Seria uma delicia mesmo. Foi então que minhas esperanças, se é que havia alguma, caíram por terra, Márcia respondeu: - Chegando em casa vou levar o maridão para a balada, hoje a noite promete,não é assim que “vocês” falam ? – Isso mesmo Márcia, disse eu com uma puta inveja do maridão. Chegamos em casa, subimos e paramos no mesmo andar, nossos apartamentos eram frontais, Márcia me disse que qualquer coisa que precisasse bastava tocar a campainha, despedimo-nos e entramos. Entrei em casa e pensei, vinte dias na boa ! Poderia pensar em milhões de coisas mas, a noitada que o marido da vizinha teria não saiam da minha cabeça, daria “um braço” por meia hora com Márcia, sentado na sala ouvi o elevador parar, corri para o olho mágico, a luz do corredor ascendeu e era ele, o maridão sortudo chegando de calção, tênis, mochila, etc .... Carlos era um cara simpático mas, um cinquentão não tão bem cuidado como a esposa, barrigudinho e meio careca deixava muito a desejar mas, era ele que comia aquilo tudo e não eu ! Fiquei na sala vendo um filme na tv e, ao ouvir o barulho de porta se abrindo, corri novamente para o olho mágico, eram os dois chamando o elevador. A visão não era muito boa, dava aquela sensação de profundidade, mas dava pra ver Márcia em uma saia preta até o joelho, uma blusa preta com um nó nas costas que deixavam suas costas a mostra e um salto altíssimo preto com aquelas tiras que amarram as panturrilhas, tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar com o maior tesão do mundo, foram poucos segundos e o elevador chegou, pronto, estava eu ali, em pé na porta de casa, olhando por um buraquinho, de pau na mão e o cara lá, com aquele avião. Passei a noite pensando naquelas coxinhas gordinhas e bronzeadas ao volante, o choppinho, o sorriso, a tatoo do tornozelo, os olhos lindos e aquela bundinha que eu não podia acreditar ter cinqüenta anos enfim, uma noite de punha em homenagem a vizinha novamente ! Passei a noite toda pensando, o que fazer ? Eu era obcecado naquela mulher mas, qual atitude tomar ? Eu era inexperiente e ela, com idade pra ser minha mãe, cheia de sensualidade, um passo em falso meu e pronto, imagina a merda que ia dar. Como chegar ? Tocar a campainha e falar que queria comê-la ? Absurdo ! Desencanei, decidi tirar aquelas idéias da cabeça e ficar como há anos, só olhando e deixando minha mente delirar. Sábado pela manhã, acordei por volta das dez horas e fui pra sacada do apartamento, a piscina do prédio estava cheia, fazia um sol delicioso. Tomei um suco e desci, chagando na piscina os vizinhos queriam saber se meus pais haviam telefonado, se eu precisava de algo, etc etc ... Sentei em uma espreguiçadeira, tirei a camisa, coloquei o óculos escuro e deitei pra tomar um sol enquanto a moçada ao meu lado comentavam a balada da sexta feira e os coroas em rodinhas, tomavam cerveja e falavam sobre política. Após alguns minutos, aparecem Carlos e Márcia, meu radar ligou, fiquei apenas observando. Carlos sentou com os homens e Márcia, cumprimentou a todos e sentou em outra espreguiçadeira de frente para mim, do outro lado da piscina. Sentada, tirou a saída de praia e começou a passar bronzeador pelo corpo, Márcia usava um biquíni branco, cabelo preso e óculos escuros, suas mãos deslizavam pelos seus braços, pernas, pescoço até o momento que chamou Carlos e deitou-se de bruços. Carlos passou bronzeador por suas costas e pernas e voltou para a rodinha dos homens. Minha visão era alucinante, podia ver aquele fio dental enfiado naquela bundinha linda, aquela baixinha sem barriga, toda gostosinha deitada de frente para mim era o mapa do paraíso, Márcia levantava uma perna, depois a outra, levantava as duas, baixava, uma loucura ! Meu pau começou a endurecer e eu, claro comecei a pensar nas provas de matemática, na prancha nova, em qualquer coisa pra não passar vergonha na piscina na frente daquele povo. Aos poucos, com o passar das horas, a galera ia se retirando da piscina, uma vizinha me ofereceu almoço e, com educação recusei, ficando mais um pouco. Num determinado momento estávamos eu, Márcia e a rodinha de homens que levantaram todos de uma única vez despedindo-se uns dos outros, Carlos falou algo com Márcia e também subiu. Estávamos só nós dois na piscina quando Márcia virou-se e, ao sentar-se na cadeira me chamou para ficar perto dela o que atendi imediatamente. Sentei-me a seu lado e começamos a bater papo, perguntei como foi o choppinho na noite anterior e enquanto ela falava, eu a observava, suas perninhas lindas, um pezinho pequeno como um pãozinho de sal, aquelas coxas grossas, sua tanguinha formava um vinco na vagina gordinha que estava me tirando do sério. Márcia virou-se de bruços novamente, apresentando aquela bundinha linda. O papo rolava descontraidamente mas não podia me conter, minha cabeça só pensava sacanagem, minha excitação começava a ficar evidente e precisei levantar pra dar um mergulho, neste instante Márcia percebeu o volume do meu calção e virou-se de frente enquanto pulei na piscina, debruçado na borda continuamos a conversar. Márcia começou então a se ajeitar pra subir e falou: - Daqui uma meia hora você vai lá pra casa pra almoçar. Levantou e saiu, quase gozei na piscina ao vê-la caminhando em direção ao hall do prédio. Sem ação, subi pra tomar um banho, coloquei um calção e uma camiseta e passei um perfume do meu pai. Toquei a campainha e Carlos abriu a porta, com muita hospitalidade me recebeu, sentamos a mesa e Carlos perguntou se eu tomava cerveja, aceitei e começamos a bater papo, o assunto era o que Carlos mais gostava: Futebol ! Foi quando Márcia apareceu, em uma regata branca e justa tipo baby-look e um shortinho curto e bem largo, a mulher parecia tostada e “bem passada”, uma delicia ! Arrumou a mesa e almoçamos, ao terminar Carlos pediu licença e disse que ia tirar um sono, deixando eu e Márcia na mesa. Ela levantou-se e começou a tirar os pratos, levantei e comecei a ajudá-la, em pouco tempo estava tudo ajeitado e Márcia falou: - vamos lá na sala que eu vou te colocar um cd pra você ouvir, comprei ontem à tarde ! Sentei no sofá e Márcia foi colocar o cd no aparelho, a mulher deu uma abaixada que não pude deixar de olhar, aquela bundinha arrebitou como dizendo: - Quero ser enrabada ... Márcia ligou o som e sentou-se no outro sofá, começamos a conversar e ela perguntou: - E as namoradas ? Respondi que não estava namorando e Márcia, com aquele jeitão que lhe era peculiar disse: - Ta bom, só falta dizer que ainda é virgem ! Nesse momento, ela levantou uma das pernas colocando o pé no sofá, o shorts largo deixou sua prechecona negra a mostra, sem jeito dei um sorriso e fiquei vermelho, não respondi nada ... O cd era de samba e ela levantando-se perguntou: - Sabe dançar samba ? – Gaguejando respondi que sim e Márcia me pegou pela mão e disse: - Me ensina. Começamos a dançar no meio da sala, pensei em Carlos dormindo, mas não me preocupei porque mesmo que ele aparecesse, aquela atitude de Márcia era normal, ela era super desencanada com pessoas conhecida, a música ia rolando e o esperado ia acontecendo,meu pau começava a endurecer e eu ia me afastando para não encostar em Márcia, eu me afastava e ela “juntava”, de repente a “coisa” encostou e Márcia continuou dançando na maior naturalidade, me fiz de bobo e continuei também, com a mão em suas costas, sentia o rebolado daquele quadril, não sabia mais o que fazer, a situação para ela poderia ser normal, mas eu estava extremamente excitado, comecei a forçar algumas encoxadas e Márcia continuava a dançar, minha respiração estava ofegante e ela percebia, meu coração disparado, já não podia me controlar, o clima estava pesado pra mim, foi quando, me afastando um pouco, disse: - Minha perna esta doendo um pouco ! Machuquei jogando bola na escola. Márcia respondeu: - A não, vai terminar pelo menos essa música, puxando-me contra ela. Continuei, meu pau raspando cada vez mais forte em Márcia, ela ajudava a pressionar como se soubesse o que aconteceria ... O inevitável aconteceu, grudado em minha vizinha comecei a gozar, Márcia continuou a dançar, porém mais lentamente e mais agarrada em mim, apoiando a cabeça em meu peito ... O líquido saia abundantemente e quente, minha cueca estava encharcada, o gozo já passava o tecido do calção ... Márcia já sentia meu gozo ... Eu não sabia se sorria, chorava ou saia correndo ... Não sabia o que fazer ... Márcia grudada em mim foi lentamente parando de dançar e disse: - Isso acontece, não se sinta mal, vou pegar uma toalha para você, senta ai no sofá. Fiquei sentado no sofá com o calção ensopado de esperma, acho que nunca havia gozado tanto, estava me sentindo mal, com vergonha. Meu pau amoleceu em pouco tempo pela vergonha que estava sentindo, Márcia voltou com uma toalha e me entregou, sentando ao meu lado percebeu que peguei a toalha na mão e de cabeça baixa, não sabia o que fazer, percebendo minha situação, Márcia ajoelhou-se na minha frente e disse: - O Carlos esta roncando, pode se levantar e ir pra casa tomar um banho, isso vai ficar entre nós, não quero que você sinta vergonha, você é um homem e ficou excitado, não se sinta mal, vai pra casa depois nos falamos. Beijando-me carinhosamente no rosto, Márcia me acompanhou até a porta e aguardou que eu entrasse em meu apartamento. Entrei em casa e fui direto para o banheiro, abri a ducha e fiquei pensando no que havia acontecido, como é que eu ia encarar aquela mulher ? Que vergonha ... Tomei meu banho e fui pra sala, deitei no sofá, liguei a tv e deixei o pensamento voar, o contraponto do “vexame” e do tesão se confundiam na minha mente, já eram umas sete horas da noite quando o telefone tocou, era meu pai, batemos um papo, disse que estava tudo bem, a ligação não estava muito ruim, falei com minha mãe e no meio de uma frase a ligação caiu. Deitei no sofá e momentos depois o telefone tocou novamente, atendi dizendo: - Fala mãe. - Não é sua mãe, sou eu, a Márcia, Esta tudo bem com você ? Muito sem graça, respondi que sim e Márcia continuou: - Eu vi você crescer, além de ter se tornado um rapaz bonito, tenho a impressão que você já é um homem e pode entender muitas coisas, um homem de verdade sabe aproveitar os bons momentos da vida e guardar pra si. Ao telefone, me sentia mais seguro e disse: - Como você falou, eu também gostaria que o que aconteceu fique entre nós dois, vou me sentir melhor assim. Márcia continuou: - Eu quero te pedir desculpas pelo que fiz, eu poderia ter controlado a situação, mas também fiquei excitada e quis, naquele momento, levar um garotão como você ao orgasmo, me senti mulher novamente, como há muito não me sentia, acho que fui egoísta, pensei em mim e esqueci de você, não parei pra pensar como você reagiria nem tão pouco, o que aquela situação poderia causar em tua cabecinha .... – Não precisa pedir desculpas, respondi – A situação me deixou sem jeito, não sabia o que poderia acontecer, seu marido em casa ... Sei lá, fiquei com medo, não sabia o que pensar, mas no fundo eu gostei ... Gostei muito mesmo. Interrompendo-me, Márcia finalizou a conversa: - Então fico tranqüila, qualquer coisa estamos aqui, beijos .... Nem bem respondi e ouvi o tom de desligar. Desliguei o telefone e pouco tempo depois ouvi um barulho de porta se abrindo e barulho de chaves no corredor, rapidamente pulei do sofá e corri para o olho mágico, com a luz do hall acesa pude ver Carlos e Márcia aguardando o elevador. Ela era pura sedução, mini saia, blusinha decotada, sandálias de salto ... Meu coração disparou, o elevador não chegava e meu pau ficava duro, comecei alisá-lo, ela se mexia no hall e eu me contorcia atrás da porta, infelizmente chegou o elevador e eles se foram. Voltei para o meu sofá, pedi uma pizza e passei a noite vendo tv e pensando em tudo que havia acontecido, era interessante sentir-se completamente “indefeso” perante uma mulher madura, toda a minha “malandragem” com as garotas não serviam para nada na presença de “tia” Márcia, a intimidação era completa, incrível ..... Adormeci. Domingo acordei tarde, mais de dez horas, recebi outra ligação de meus pais, tomei meu café e desci para a quadra do prédio onde uma galera batia uma bola, joguei por mais de uma hora e fui para a piscina, estava vazia, domingo nunca ficava cheia, o pessoal do prédio costumava freqüentar clubes, almoçar fora, etc ... Dei um mergulho gostoso e deitei em uma espreguiçadeira. Pouco tempo depois Márcia apareceu, sozinha, com um sorriso cumprimentou-me e deitou-se ao meu lado, fiquei sem jeito, ela nada falava e eu tão pouco. Ficamos assim por mais de meia hora até que ela levantou-se, deu um mergulho, atravessou a piscina umas quatro vezes e saiu da água,pegou a toalha, enxugou-se, juntou suas coisas e disse: - Daqui a meia horinha você pode subir para almoçar ! Virou-se e saiu. Apesar de ficarmos tanto tempo um do lado do outro, sem trocarmos uma única palavra, a atitude dela ao me chamar para almoçar pareceu-me que estava tudo tranqüilo, ou seja, o que havia acontecido no dia anterior estava esquecido, vida pra frente, fiquei mais leve. Subi para minha casa, tomei um banho gostoso e uma idéia me veio à cabeça, tomei coragem e coloquei em prática. Sai do banheiro, passei um perfume bem gostoso, coloquei uma camiseta e vesti um short de tac-tel sem cueca, calcei minhas havaianas e fui enfrente. Toquei a campainha e Márcia abriu a porta com um sorriso ... – Entre, fique a vontade, estou terminando de colocar a mesa, vamos comer macarronada ... Márcia estava descalça, com uma canga branca e meio transparente, usava um top branco, cabelos ainda molhados enfim,uma gatinha. Sentei no sofá, a tv ligada e ela caminhava entre a cozinha e a sala de jantar falando comigo, falávamos sobre a piscina, o domingo gostoso que estava fazendo, só bobagem. Márcia veio até a sala para pegar os pratos na estante onde estava a tv, Márcia curvou-se e abriu a porta da estante, a canga era transparente e, com o movimento, deixou a pontinha da calcinha a mostra, era preta com rendinha, as "maçãzinhas" da sua bundinha saltavam ao meu olhar, delicadamente ela pegou os pratos e voltou à cozinha. Pouco depois me chamou para almoçar, fui para a outra sala e percebi que só haviam dois pratos na mesa, sentei-me e logo Márcia veio da cozinha sentando-se na minha frente, servimo-nos e como quem não quer nada perguntei se Caros não ia almoçar, Márcia disse que ele havia saído bem cedo, precisava ir ao sítio resolver alguns problemas, pagar caseiro e outras coisas e como ela estava com “dor de cabeça” preferiu ficar. Perguntei se ela havia tomado algo para melhorar a dor e Márcia respondeu com um sorriso:- Vou tomar. Terminamos o almoço, ajudei-a a tirar a mesa e fomos para a outra sala, não cheguei a sentar no sofá, pois Márcia colocou o mesmo cd do dia anterior, pegando-me pela mão disse: - Hoje vamos dançar o cd inteirinho, sua perna não doe mais, certo ? Nem respondi e começamos a dançar .... Com a mão em suas costas, sentia aquela pele macia e escorregadia de creme, Márcia acariciava minha nuca, seu quadril remexia deliciosamente e claro, meu pau rapidamente endureceu, desta vez não pensei em nada, deixava a “banana” bater nas coxas da “tia” Márcia que não se fazia de rogada, se esfregava na benga naturalmente. Soltando uma das mãos, deu uma viradinha e ficou de costas para mim encaixando a bundinha .... Meu pau batia em suas costas ... “tia” Márcia estava na ponta dos pés, era baixinha .... rebolava gostoso, com sensualidade ... Eu segurava seu quadril e só observava, de vez em quando, curva os joelhos e encoxava aquela coroa, esfregava o cacete naquela bundinha que, apesar da idade, era fofinha e redondinha ... Ficamos assim por umas três ou quatro musicas ... Quando uma música acabou e, antes que outra começasse Márcia soltou-se e falou: - Já voto ! Sentei no chão encostando-me no sofá, estava alucinado, meu pinto pulsava como uma mangueira de incêndio, meus pensamentos era só sexo, queria tirar a calcinha daquela coroa, enfiar meu pau e gozar, eu era virgem e até aquele dia, minhas experiências sexuais se limitavam a alguns sarrinhos em menininhas na praia e o cuzinho de um bichinha da escola que havia comido há uns quatro anos antes .... Márcia voltou do interior do apartamento, deixando a porta da sala entreaberta ... trazia um pote na mãos e vestia uma mini-saia jeans no lugar da canga .... sentou-se na mesinha de centro da sala, entregou-me o pote e disse:- Meus pezinhos nesse carpete ficam ardendo, faz uma massagem neles .... Abri o pote, lambuzei a mão com o creme e comecei a massagear o pezinho de Márcia que de forma proposital, abria a perna para que eu visse aquela boceta negra ... como ela era loira tingida, sua boceta era cabeluda e preta ... podia notar que era muito peluda ... Márcia abria e fechava as pernas enquanto eu massageava seus pés ... A coroa se deliciava em me deixar excitado, podia ver o volume em meu calção que não me preocupava mais em disfarçar ... após a massagem. Márcia disse:- Agora vem aqui ... Conduzindo-me pela mão, colocou-me em pé, de frente para aquela porta que dividia a sala e o interior do apartamento ... Levantando meus braços, tirou minha camiseta, ajoelhou-se de frente para mim, seu rosto ficou na altura da minha cintura, delicadamente tirou meu calção ... abriu o pote de creme e colocou meu pau dentro ... tirou o pote com meu pau todo medicado, quase gozei ... começou a massagear meu saco, ás vezes apertava minhas bolas com vigor .. a dor era grande, mas o tesão era maior ... começou a manusear o cacete, o creme era de menta, “gelado” ... ardia bastante, mas era bom .... aquela mãozinha pequena precisava da ajuda da outra para segurar meu pau .... Tia Márcia soltou então uma de suas “pérolas”: - Que caralhão lindo ! Vou me aproveitar dele todo,queria que o Carlos estivesse aqui pra ver, ia morrer de ciúme desse pintão roliço .... com muito jeito e sem pressa a coroa masturbava-me ... Sentia-me nas nuvens, sem me importar com o que aconteceria .... – Você esta quase dando sua primeira gozada não é ? Respondi que sim ... – Será que vem aquele litro de #@$#$¨¨$ como ontem ? perguntou daquele jeito desencanado e safado só dela ... Respondi que achava que seria muito mais ... Márcia parou de bombear e sentou-se no chão, encostando a cabeça no assento do sofá pediu que ficasse de cócoras, de frente para ela ... a posição deixou-me com o pênis na altura de sua boca e de costas para a porta ... Márcia delicadamente colocou a boquinha na pirocona ... colocou só a cabeça do pinto na boquinha e, com uma mão na minha nádega apoiava o movimento de ida e vinda lentamente ... Eu estava louco de tesão, sabia que não agüentaria mais por muito tempo ... Tia Márcia lambuzou sua outra mão no pote de creme e começou a massagear meu ânus ... nunca tinha sentido aquilo, fiquei meio perplexo ... de repente senti o dedo da coroa entrando em meu anus, fechei o cuzinho, mas, com o lento vai e vem da piroca em sua boquinha, as pernas já cansadas da posição, tive de relaxar ... Márcia enfiou o dedo com carinho em meu cu ... senti um tesão louco ..meu pau parecia explodir .. o jato veio na hora ... tia Márcia quase sufocou, mas não tirou o pau da boca .... com a mão que estava em minha nádega, segurou meu peito para que eu não pudesse atolar o cacete em sua boca ... com a outra mão, bombeava meu rabinho carinhosamente fazendo jatos enormes de esperma explodirem em sua boca ... a visão era linda .. ela tossia e a #@$#$¨¨$ escorria pelo seus lábios ... eu tentava estocar ... sem sucesso, sentia o dedinho na bundinha e continuava a esporrar ... ela bebia o que podia ... o #@$#$¨¨$ escapou de sua boca e, com a mão que apoiava meu peito, ela agarrou com fé .... tirando o dedo do meu rabinho segurou o pau com as duas mãos esfregando-o em sua cara .... mais um ou dois jatinhos jorraram e Márcia lambuzou a cara .... Não agüentando mais aquela posição levantei-me .... Márcia com uma das mãos lambuzava a cara de #@$#$¨¨$ e, com a outra masturbava a xereca ... Eu não sabia o que fazer quando Márcia começou a se contorcer .... gemer como uma louca ... Com a mão na boceta e a outra lambuzando ainda mais o rostinho com a #@$#$¨¨$... Márcia começou a gozar ... Comigo ali de pé em sua frente ... Aquilo era lindo ... Meu pau ainda estava dolorido, mas, o tesão era enorme, comecei uma punheta olhando aquela mulher se contorcer no chão ... Tia Márcia enfiava o dedo na xereca com vontade ... Gemia e falava: - Ai Carlos, ele meteu na minha boquinha .... Carlos, sua mulher ta com o rostinho todo esporrado .... Eu masturbava minha rola lentamente e não entendia nada ... Márcia empinava o quadril do chão, enfiava mais e mais o dedo naquela xana peluda e chamava o marido .... Ai Carlos vou gozar no dedinho .... Ai que tesão ... Põe na minha boca, põe .... Agora já não sabia com quês ela falava e, sem pensar muito me ajoelhei quase sentando nos seios de tia Márcia e ela agarrou o pinto e colocou na boquinha ... Fazendo um vai e vem frenético .... Tirava da boca e falava: - To gozando com o pauzão na boca ... Slamb slamb slamb ... Chupava e gozava ... Virei apenas um coadjuvante naquele momento ... Deixando minha musa relaxar ... Márcia gozou e por alguns instantes ficamos naquela posição, ela acariciava minhas bolas, passava a língua pelo meu pênis duríssimo ainda e sorria, sorria como uma menininha que acabava de fartar-se com um delicioso doce. Com um toque sutil em minha perna, tia Márcia me deu o sinal para sair de cima e levantou-se, sua blusinha estava encharcada de esperma, abraçamo-nos e nos beijamos calorosamente, como beijava aquela mulher ! Sua língua e sua saliva eram deliciosas, neste momento Márcia virou-me e colocou-me sentado no sofá e disse; - Não se levante, já volto ... Márcia foi em direção à porta e sumiu para dentro do apartamento novamente fechando a porta. Comecei e ficar preocupado, pois tia Márcia demorou mais de uns quinze minutos no interior do apartamento, de repente a porta abre e tia Márcia volta com a mesma mini-saia jeans,agora sem blusa, com os belos peitos siliconados balançando e com uma sandália de salto altíssima, a mesma que eu havia observado pelo olho mágico na noite anterior , deixando novamente aquela porta entreaberta, parou na minha frente levantando a saia, alisando aquela boceta cabeluda falou: - Você já viu igual ? – Assim peluda e preta nunca ! Respondi. Agora podia entender porque as tangas de seus biquínis ficavam tão volumosas. – Você a quer ? ... Passando a língua entre os lábios, disse: - Quero muito ! Levantei-me do sofá em busca do meu prêmio e Márcia me puxou pela mão, tirou a mini-saia e, sentando-se em meu lugar, no sofá frontal a porta entreaberta, levantou as pernas, escancarando e peluda, com dois dedinhos, abriu os lábios da vagina, mostrando aquela carne úmida e vermelha como uma brasa e disse: - Vem aqui garotão, ajoelha e passa a língua, me fala o sabor que ela tem ! Foi minha vez de ajoelhar, com as mãos segurei os saltos finos de suas sandálias abrindo-lhe bem as pernas, não sabia bem como fazer, nunca havia chupado uma boceta. O instinto é algo primoroso, o cheiro era forte e diferente de tudo que eu já havia sentido, a umidade, a maciez da carne enfim, tudo muito gostoso. Passei minha língua de cima embaixo, fechei a boca se senti o sabor salgado, tia Márcia foi me orientando: - Isso, lambe bem gostoso, devagar de cima em baixo ... _ Agora enfia a língua lá dentro .... – Mexe gostoso ... Minha língua parecia elétrica, colocava a língua naquela boceta peluda e mexia com muita agilidade, tia Márcia falava sozinha: - Ai Carlos, que linguão ele tem, ta lambendo minha xerequinha toda ... Eu não queria sair daquela lambeção, meu pau duro como um poste de aço parecia que ia explodir. Márcia desceu o corpo mais um pouco, escorregando pelo sofá, deixando seu anus a mostra ... – Passa essa língua no meu cuzinho, passa ! Baixei mais a cabeça e obedeci, com a ponta da língua cutuquei aquele anelzinho vermelho e cheio de preguinhas, tia Márcia com maestria piscava o anus deliciosamente, a cena era inebriante e, sem precisar receber nenhuma orientação, forcei a entrada da língua no cuzinho da coroa que gemeu ...- Ai Carlos, que língua gostosa no meu rabinho ... Não parei, continuei agora alternando sua boceta e seu anus, com a boca chupava aquele cuzinho com vontade, como se quisesse sugar a alma de Márcia, que rebolava freneticamente ... Márcia segurou minha cabeça com força de encontro a sua vagina ... – Vou gozar com sua boca, gritou ! Fiquei louco, chupava com dedicação, Márcia agarrada em meus cabelos falava – Estou gozando na lingüinha ... – Ai Carlos que loucura ... Rebolando como louca minha coroa gozou novamente, soltei seus saltos e Márcia entrelaçou suas pernas em volta do meu pescoço, fiquei com aquele xerecona na cara por alguns minutos até ela soltar e firmar os pés no chão. Se ajeitando no sofá mandou que eu levantasse, Márcia segurou meu pau levando-o a boca, com carinho chupou lentamente, lambeu, masturbou, massageou as bolas e falou: - Ajoelha ! Abrindo bem as pernas, Márcia direcionou meu pau a entrada de sua vagina, pensei nos montes de camisinha que tinha em meu quarto, mas não estava mais agüentando, segurei em seus tornozelos e comecei a forçar a penetração, quase sem o menor esforço minha rola foi engolida por aquela vagina larga, quente e encharcada, de imediato comecei a bombar loucamente ... – Calma ! Disse Márcia ... – Entra e sai bem devagarzinho, quero sentir cada centímetro dessa rola jovem e dura ! Obedeci na mesma hora e comecei a perceber que lentamente, como ela orientou, era muito mais gostoso. Deixava o pau sair até a cabeça aparecer e voltava a entrar lentamente até bater as bolas no sofá ... Márcia acariciava minhas nádegas e, com os olhos cerrados falava: - Ai Carlos, ele ta comendo sua bocetinha .... – Que pau enorme ele ta enfiando na sua esposinha ! ... Eu continuava os movimentos que já estavam bem sincronizados com o reboladinho lento dos quadris de Márcia, era bom de mais, sentia meu pinto entrar e sair, vez por outra, ficava bombando só a cabecinha na entrada da vagina enquanto Márcia massageava freneticamente um pelinha na parte superior da vagina falando: - Ai Carlos, isso é bom demais ... – Fode sua putinha fode, mete esse pintão duro, mete ! Mete nessa puta que teu pai tanto quer, mas é você que ta comendo ... Na hora lembrei dos olhares do meu pai e dos outros homens do prédio para Márcia em todas as festas, me senti o máximo, perdi a vergonha e falei: - Rebola vadia, rebola igual você faz nas festas do prédio, rebola ! – Você deixa todos os homens loucos não é sua puta ! – Eles olham e você come ! Respondeu Márcia, emendando: - Viu Carlos, todos querem essa boceta que ele ta metendo .... – Goza aqui dentro, goza ! – Vai, quero ver você gozar ! Nesse momento comecei e estocar com todas as minhas forças, o barulho das batidas de nossas carnes era alto e Márcia falava: - Goza tesão, enche essa vagina de #@$#$¨¨$, enche ! – Maltrata ela ! Não agüentando mais comecei a gozar e Márcia, sentindo o leite quente em suas entranhas, agarrou minha bunda mantendo-me dentro dela: - Ai Carlos, ele ta gozando na tua boceta ! Gozei como nunca, era minha primeira boceta, minha primeira foda, ao terminar Márcia me afastou e, sentindo o esperma escorrendo por suas coxas, levantou rapidamente e foi novamente pra dentro do apartamento falando para eu ficar ali quietinho. Fiquei sem ação, mais uma vez não entendi o que Márcia foi fazer lá pra dentro do apartamento, mas reclamar do que ? Estava tendo o melhor dia da minha vida, passados alguns minutos, não agüentei e fui atrás de Márcia, abri a porta que levava ao interior do apartamento com muito cuidado, sem fazer barulho fui entrando, estava nu e ainda de pau duro, lentamente passei pelo hall que ficava entre os quartos e caminhei em direção a suíte, a porta estava entreaberta, com muito cuidado fui abrindo a porta, não precisei abrir muito para ver o que Márcia estava fazendo, fiquei “embasbacado”, aquilo me deixou sem ação, não sabia o que fazer pensei até em ir pra casa rápido, sem falar nada, mas, o tesão era enorme e comecei a entender, se é que havia algo para entender naquela situação ! Quietinho entre o batente e a porta, minha visão era alucinante. Márcia estava deitada na cama de casal com as penas levantadas e abertas, Carlos estava nu, ajoelhado no chão, chupando a boceta de Macia com uma vontade alucinante, Márcia se contorcia e tapava a boca com uma das mãos, com a outra, pressionava a cabeça do marido entre sas pernas, tirando a mão da boca, pude ouvir Márcia falar: - Vai amor, limpa logo, ele esta na sala ! Carlos tirou a cabeça do meio das pernas da mulher, nesse momento, comecei a voltar para a sala com cuidado para não fazer o menor ruído quando ouvi: - Vai amor, vai dar o cuzinho para ele ! – Não sei se vou agüentar, respondeu Márcia ... – Vai sim, quero ver você rebolar na vara, empina a bundinha e vai pra sala, esse garoto tem um esperma salgado e gostoso, volta lá que eu quero lamber teu rabinho com o esperma dele. Voltei com cuidado pra sala sem saber o que fazer, meu pau duro como uma pedra, pensei, estou comendo a vizinha, não corro o risco do marido dela voltar porque ele já esta ai, se divertindo do jeito dele, vou comer dar o que eles querem ! Márcia voltou pra sala, agora com um tamanco de saltos maiores que a sandália anterior, com aquele salto ficava do meu tamanho, trajando baby doll curtinho, vermelho e transparente, disse.- Gostou ? Demorei pra escolher porque não sabia seu gosto ! Mais uma vez deixando a porta do hall entreaberta. Olhando com os olhos brilhantes e vidrados disse: - Como é boa a juventude, o “menino” continua duro ! Mal conseguindo andar com aqueles tamancos, puxou-me pela pica, pegando o pote de creme lambuzou a mão, posicionou-se no encosto do outro sofá, agora de lado para a porta do hall , arrebitou a bundinha e começou a lambuzar sua bundinha, com a outra mão, direcionou meu pau até a entrada de seu anus: - Vai com carinho, faz com calma, não estou acostumada ! Comecei a forçar a entrada, pensei em fazer como fizemos no vaginal, bem lentamente ... Aos poucos a cabeça foi entrando, Márcia apoiava uma das mãos no sofá e, com a outra, controlava a entrada segurando em meu abdômen, quando a cabeça passou, Márcia deu um grito e segurou-me para impedir que entrasse tudo, sentindo isso, parei e deixei apenas a cabeça lá dentro, Márcia respirou fundo: - Ai, acho que não vou agüentar ! – Ta grosso demais ! Olhei para baixo e percebi que faltava muito ainda, pensei em parar, mas o tesão era enorme, sabia que o marido estava atrás da porta olhando tudo e se deliciando, tinha a mulher que sempre quis ali, linda, de baby doll, bronzeada, loira, com aquela marquinha de biquíni branquinha, em um lindo salto, com a bundinha arrebitadinha só pra mim e,pior, com a cabeça do meu pau enfiada em seu cu ! Pensei, agora vai ! Sai de dentro de Márcia, que ficou apoiada no sofá, peguei o pote de creme e enchi a mão, percebendo que Márcia não se mexia e olhava em direção a porta, lambuzei meu pau com vontade, sem miséria e untei a bundinha de Márcia, enquanto untava aquele objeto do meu desejo, ia falando: - A Carlos, essa tua mulher tem a bundinha mais gostosa que já vi ! Márcia deu sinal de gostar o que estava ouvindo e começou a remexer o quadril bem lentamente, continuei: - vai ser meu primeiro cuzinho, vou comer com todo meu amor e vontade ! – Vou meter gostoso nesse rabo, Ahhh se o Carlos estivesse aqui pra ver ! – Já pensou tia Márcia ? Você com esse rabinho arrebitado, levando toda essa vara na bunda e o teu marido sentadinho no sofá só olhando ? Márcia respondeu com uma voz deliciosa: - ia ser uma delicia, ele vendo você meter na esposinha dele ! ... – Vamos fazer de conta que o Carlos esta sentado ali no sofá ? Perguntei, ainda lambuzando aquele traseiro ... – Vamos, vamos fingir que você ta me fodendo na frente do meu marido .... E ai, Márcia começou a soltar suas “pérolas” enquanto eu pincelava todo seu rego com meu mastro extremamente lambrecado de creme ... - Amor, ele vai me fazer feliz, pode ? É grande, não sei se ainda agüento ! – Ah Carlos, seu guloso, só você quer comer essa bundinha ? Sua mulher é deliciosa, olha com ela já esta toda arrebitadinha ! - Deixa amor, deixa ele colocar, eu quero ! Por favor, deixa vai ! - Ah Carlos, todos os machos do prédio ficam loucos com essa vadia, ela vive rebolando na piscina, louca pra dar ! Deixa eu comer, deixa !? - Amor, vai ficar laçeadinho e melado pra você ! Eu sei que você gosta de chupar meu rabinho melado ! Deixa o Peter enfiar, deixa ! - Acho que ele deixou ! O que você acha ? .... Márcia estava super relaxada, sabia que o marido ouvia tudo atrás da porta, sabia que ele devia estar se matando na punheta ... - Acho que ele esta louco pra ver você entrar em mim ! Nesse instante a cabeça entrou .... – Ai, Márcia gritou ! ... – Coloca devagar, vai ! .. Fui penetrando aquele rabinho lentamente, Márcia rebolava sem reclamar, mau pau foi entrando, entrando, entrando até sentir aqueles pentelhos enormes da vagina de Márcia pinicar minhas bolas .... Tirei lentamente e voltei a entrar ... O ritmo aumentava e Márcia remexia o quadril agora com vontade ... – Mete, mete no cu da tua vadia ... – Ai Carlos, ele ta me fodendo o rabo e você ai batendo punheta, queria ver esse cacetão no seu cu seu filho da puta ! ... – isso, rebola vadia, rebola que o Carlos ta adorando ! Começamos um ritmo cada vez maior, o rabo de Márcia já tinha acostumado com a tora, não reclamava mais, era tudo prazer, purê êxtase .... Márcia se masturbava com uma das mãos e eu, apreciava aquela mulher madura e linda recebendo meu pau, de repente Márcia começou a balbuciar ... – Mete, me faz gozar por traz, enche meu cuzinho de esperma vai ! ... Na mesma hora aumentei o ritmo e disse: - Vai minha loira, rebola que eu vou gozar ! Faz esse #@$#$¨¨$ te encher de esperma faz ! Isso, assim, vou te encher todinha, depois você da o cuzinho pro Carlos limpar ! Márcia foi à lua e gritou: - Ahh Vou gozar de novo ! Ai Carlos, tua putinha ta gozando ! Olha só ! Tua putinha ta gozando no mastro do macho ! .... Não agüentando mais comecei a Gozar ! – Ah tia Márcia que cu tesudo ! Sente o leite entrando quentinho ! ....- Que delicia, quanto leite ! É tudo pro Carlos mamar depois ! ..... Gozamos loucamente, ficamos alguns instantes na mesma posição, meu pau amoleceu dentro de Márcia e acabou escapando do buraquinho ... Márcia, quase sem conseguir ficar em pé falou:- Nossa ! É tarde, o Carlos deve estar chegando ! Pega tua roupa e corre pra casa, vai, rápido ! Ao ver a quantidade de esperma que escorria do anus da coroa, entendi o que ela queria, coloquei o calção, peguei minha camiseta e o chinelo, Márcia abriu a porta e nem esperou que eu entrasse em meu apartamento, bateu a porta. ! Entrei em casa, coloquei minhas coisas no sofá e voltei para o hall do elevador, cuidadosamente movi a maçaneta da porta do apartamento de Márcia e Carlos, Márcia não havia trancado a porta então entrei. Pé ante pé fui entrando no apartamento, abri a porta do hall da suíte bem devagarzinho, cheguei até a porta da suíte, movi a porta do quarto só um pouquinho, a visão era interessante, Márcia de quatro sob a cama, Carlos novamente ajoelhado no chão,lambia o cuzinho de Márcia e dava palmadas em sua bunda, eles agora não se preocupavam com o barulho, falavam alto, Carlos chupava o anus da mulher, batia em sua bunda e falavam: - Que delicia de #@$#$¨¨$ salgada, garoto goza muito, você gostou não é vadia ? - Ai amor, chupa gostoso, meu rabinho ta ardendo ! - Mas gostou não foi vadia ? Fez de tudo com aquele pintão, não foi ? - Fiz, quase tudo ! Você ficou com vontade ? - Quando ele falou que deixaria eu limpar o pau dele com a boca, quase entrei na sala ! - Tinha certeza ! Fiquei até com medo ! - Da um jeitinho de eu chupar aquele pauzão ? Você ajeita ? - Safado ! Vou te fazer feliz, aquele garotão morre de tesão por mim ! Nós vamos armar ! - Eu te amo ! Nesse momento, sai de fininho e fui pra casa,tomei um banho gostoso e ainda bati uma punheta pensando na melhor tarde da minha vida. Fui dormir pensando em tudo que ainda estava por vir. Na manhã seguinte, sai bem cedo para ir a escola, na calçada encontrei Carlos chegando do Cooper: - Bom dia Peter ! Como foi o final de semana ? - Uma delícia Carlos, um dos melhores que já passei ! - Olha só ! Que bom ! Escuta, a Márcia esta preocupada se você anda se alimentando bem, seus pais viajando, vê lá hein ! Não deixe de pedir a Márcia qualquer coisa que precisar hein ! - Pode deixar !

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